ESCOLA MUNICIPAL:
MARIA VIEIRA BARBOSA |
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ANO: 6º |
DATA: 14 A
19 DE JUNHO |
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IDENTIFICAÇÃO DA TURMA/MÓDULO: TURMA 606,607
e 608 2º BIMESTRE |
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PROFESSOR: CÁTIA SIRLENE MUNIZ |
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COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA
PORTUGUESA |
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OBJETOS DE CONHECIMENTO: INTRODUÇÃO - LÍNGUA ORAL
E LÍNGUA ESCRITA I |
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HABILIDADES H1. Reconhecer a vantagem do domínio da
escrita para a comunicação das pessoas, para o desenvolvimento do mundo e
para a cultura em geral. |
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CARGA HORÁRIA: 4 horas |
DIA (S) DA (S) SEMANA: SEGUNDA-
FEIRA 14/06 - 1º E 2º HORÁRIOS QUARTA-FEIRA 16/06 - 1º E 2º HORÁRIOS
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ORIENTAÇÕES DE EXECUÇÃO: FAÇA AS
ATIVIDADES NO CADERNO |
LÍNGUA
ORAL E LÍNGUA ESCRITA
Caros alunos, essa semana vamos estudar
sobre língua oral e língua escrita.
As palavras que em pregamos na comunicação
podem ser faladas ou escritas. É por isso que temos dois tipos de código: língua oral e língua escrita.
A língua portuguesa falada se aprende em
casa; a escrita, principalmente na escola. Quando alguém diz:
Todos entendem. As quatro
pronúncias são possíveis em português. Um nortista não fala igual a um sulista.
Lembre-se, porém, de que a escrita é igual em
todo o Brasil porque temos leis ortográficas. Exigem-se maior rigor e cuidado
com a escrita do que com a fala. Por quê? Porque um erro de ortografia pode até
modificar o significado da frase.
Escreva sempre:
qualquer que seja a sua
pronúncia.
Eis algumas diferenças entre esses dois
códigos:
LÍNGUA ORAL LÍNGUA ESCRITA
1. É adquirida no lar, desde
que a pessoa 1. É adquirida,
sobretudo na escola, a partir dos 5 ou 6 nasce, com naturalidade. anos.
2. Emissor e receptor estão em
contato 2. Emissor e receptor nem
sempre estão em contato
direto no ato da
comunicação. direto.
3. Vem acompanhado de
entonação 3. Para substituir
a entonação e os gestos, você emprega
de voz e gestos. sinais de pontuação, letras
maiúsculas, sublinhados etc.
4.Na língua oral, você emprega
sons. 4. Na escrita, você
emprega letras.
Tanto a língua oral quanto a
língua escrita apresentam níveis.
Observe:
- Vem conta uma mentirinha pra
nós. -
Nível coloquial – empregado na comunicação informal
- Venha nos contar uma
mentirinha. - Nível culto – empregado na comunicação
formal.
Atividades
1) Complete
o balão:
2) Assinale
a alternativa correta.
Ao
telefone, o código usado é a:
( ) língua oral. ( ) língua escrita.
3) Você
vai sair. Escreva um bilhete para sua mãe.
4) Assinale
a alternativa correta.
No bilhete, o código usado é a:
(
) língua oral.
( ) língua escrita.
5) Escreva
outras situações em que se emprega a:
6)Leia a tirinha:
Agora,
conte a mesma história, usando a língua escrita.
7)Em todas as alternativas há marcas de oralidade, isto é, expressões típicas da linguagem falada, exceto:
A)Se você ficar olhando pra ela feito bobo, a
manga cai em cima de sua cabeça.
B)“Peraí, mãe. Acho que tô a ponto de desmaiar.”
C)As variações da língua de ordem geográfica são
chamadas de regionalismos.
D)“Dizque um chega, logo dão terra pra ele
cultivar... É lavoura de café...”
8)“É bom quando a gente volta da escola,
não tem nada de bom passando na TV normal, aí a gente pega e liga a TV a cabo,
que tem sempre alguma coisa boa pra ver.” (Sérgio Cleto Jr.)
“Tem um monte
de esportes que eu adoro, principalmente futebol e tênis.” (Diego Derenzo)
Sobre
as falas acima, pode-se afirmar que:
A)são exemplos do padrão culto da língua.
B)representam o uso da linguagem vulgar, pois
refletem a pouca cultura de quem emitiu as mensagens.
C)são construções típicas do português falado,
ou seja, da linguagem coloquial.
D)ferem claramente as normas gramaticais, não
desempenhando seu papel comunicativo.
9)“A gíria
desceu o morro e já ganhou rótulo de linguagem urbana. A gíria é hoje o segundo
idioma do brasileiro. Todas as classes sociais a utilizam.” (Karme Rodrigues.
Assinale a alternativa em
que não se emprega o fenômeno linguístico tratado no texto.
A) Aladarque Cândido dos
Santos, enfermeiro, apresentou-se como voluntário para a missão de paz. Não
tinha nada a ver com o pato e morreu em terra estrangeira envergando o uniforme
brasileiro.
B)Uma vez um passageiro me viu na cabine, não se
conteve e disse: “Como você se parece com a Carolina Ferraz!”
C)Chega de nhenhenhém e blablablá, vamos
trabalhar.
D)Há muitos projetos econômicos visando às
classes menos favorecidas, mas no final quem dança é o pobre.
10) Gerente – Boa
tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente – Estou interessado em financiamento
para compra de veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de
crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou
funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a
Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
(BORTONI-RICARDO,
S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).
Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o
cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente
devido
A) à adequação de sua fala à conversa com um
amigo, caracterizada pela informalidade.
B) à iniciativa do cliente em se apresentar como
funcionário do banco.
C) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia
(Minas Gerais).
D) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer
seu nome completo.
11) Retire da conversa uma
frase que está no nível culto.
12) Retire da conversa uma
frase que está no nível coloquial.|
BOA ATIVIDADE!
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